Mordia os lábios de febre ávida
Ávida de tudo que ardia
Ardia como mordida máquina
Máquina de tudo se fazia
Fazia metal em toda língua
A língua de febre estremecia
Tirava o corpo molhado que fervia
Fervia alado todo em nós
Nós atados na boca adormecida
Os gritos apertados, dilatados na garganta
E na garganta todo líquido se fundia
Dilatava o nervo em todo peito
E no peito o coração batia
Mordia os lábios, e a máquina de tudo se fazia
Pantera!!!
ResponderExcluirTu é msmo uma flor de mts no campo onde ñ devemos arrancar nunca,apenas cultivar para q sua beleza continue deixar smpre nosso jardim lindo.
Te lovu
Tam taram taram na na na
bjuuu
Amore... Parabéns! Como sempre maravilhosa e única no que faz!!! Amei!!!! Beijo!!! Continue sempre assim! Meu Perigo!
ResponderExcluirManu que eu amo! Ameeeeeeeeeeei o comentário. Amei, amei, amei.
ResponderExcluirTe lovu também!
Bjinho da tua PANTERA!
Minha Deza! Te amo, linda minha. Tuas palavras sempre me estimulam.
ResponderExcluirTe amo.