Francisco Goya
Eu quero me submeter a extremos violeta
Deixar de tocar o solo
Sem dispor de uma só pausa dedilhada
Quero conter-me nos silencios intermináveis e entreabertos
Voltar a superfície com os olhos vivos de sopro
Arranhar os labirintos mortos de saudade
Eu quero que toda letra
Se dissolva em melodia.
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